segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Novidades?: Manuel Maurício dos Reis

Porque me lembro sempre de ti e continuas a fazer-me falta. Feliz Natal, amigo, aí nas estrelas.

Novidades?: Manuel Maurício dos Reis: Olá amigo, Estou a imaginar que a tua chegada ao sítio onde estás agora, terá sido igual às que fazias por cá: “Olá gente boa!”. Certame...

terça-feira, 25 de outubro de 2011

João Paulo Santos




Não se faz! Partir assim, na flor da idade e sem previo aviso.
Se o Senhor for teu pastor, nada te faltará.
Até sempre, amigo de uma vida.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Um convite. Também, descomprometido.



Uma conversa descomprometida. Como sempre! Para ouvir esta noite, das 22 às 0h00, na www.antenalivre.pt. Vou ter como convidado o Master Chef pasteleiro Fernando Marques. Sim, é de Abrantes e para além de nos adoçar a boca, é um excelente comunicador. O "Disto & Daquilo" repete na 6ª feira.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O que é bom produz MARCA



A comunicação só produz resultados se o produtor for bom. Produto a menos e a comunicação a mais não é comunicação. É propaganda.

Os especialistas do marketing dão o exemplo da Coca-Cola como a excelência de um produto facilmente vendável. A explicação é simples: é fácil vender Coca-Cola pela simples razão de que a bebida sabe bem, é gostosa. Se transpusermos a mensagem publicitária para a comunicação política, iremos chegar à conclusão que a comunicação, por si só, não opera milagres. São necessárias boas ideias, propostas consistentes, sólidas, credíveis. São necessárias alternativas. São indespensáveis lideranças. Sólidas. Requer-se autenticidade,a fecto e, principalmente, verdade no que se diz e no que se faz.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Manuel Alegre - Não esquecemos!

O Alegre voto útil






Vi-os, ouvi-os e li-os. Com atenção.
Não gostei da imagem pouco lisonjeira que alguns deram dos portugueses. A situação do país merecia que todos se tivessem empenhado em falar com mais elevação. Os conteúdos da campanha (inicio na próxima semana uma investigação acerca do publicado na imprensa sobre o assunto) foram invasivos, intragáveis e populistas. Os candidatos comportaram-se como comentadores oficiais uns dos outros. As questões de lana caprina, pequeninas e comezinhas fizeram o quadro de uma campanha sem chama e sem mensagem politica.
Ficar em casa, o voto branco ou nulo não conta para nada nesta eleição.
Resta-me ir pelo voto útil, em Manuel Alegre. E, juro, não estou a pensar nas despesas da democracia.